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Sou uma congregação da Igreja Evangélica Assembléia de Deus localizada no Bairro Rondônia em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Estou situada na Vila União também conhecida como Morro da Formiga. Sou constituída por 70 pessoas, das diversas faixas etárias distribuídas em vários departamentos: louvor, ensino, oração, evangelismo e ação social. A igreja é coordenada pelo Presbítero Pedro Aloar Barbosa e sua esposa Elenita da Silva Barbosa e tem como vice-líder o Presbítero Antonio do Amaral e sua esposa Irani do Amaral. O blog é administrado por Maria Ester Martins do Nascimento.

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quinta-feira, 28 de julho de 2011




É domingo! Momento de reunir congregados e convidados, para mais um culto de louvor e adoração a Deus. Neste encontro tivemos a participação do Coral Louvor Eterno e convidados. O preletor Valdair Garcia Machado discorreu sobre a passagem de Elias, que relata a sua fuga da presença de Gezabel. Na sua exposição falou sobre a vida do profeta e sobre sua fragilidade, diante do recado recebido de Gezabel, referente ao que havia acontecido aos profetas de Baal. Para Valdair, o texto nos remete a muitas reflexões, no que diz respeito a "humanidade", dos cristãos. Neste sentido, faço algumas considerações pessoais, para contribuir  nesta linha.   Já presenciei e vivenciei situações em que as pessoas reportam-se aos "evangélicos" como se fossem super heróis e de que não possam passar, por situações de fragilidade, de indecisão e de temores. Neste momento, em que escrevo me vem à tona algumas questões: Por que as pessoas nos têm como fortalezas? No que "nós evangélicos" contribuímos, para que as pessoas tenham esta visão sobre nós? Lembro-me de uma ocasião, em que uma colega de trabalho disse-me: "Ester vocês tem que permitir que a gente conheça vocês". Sua fala é uma alerta, sobre nosso convívio diário. Ao discorrer sobre este assunto, muitos fatos me vem à memória. Há outro fator a ser mencionado, o preconceito velado que nós evangélicos e evangélicas sofremos. Tal situação tem como propósito desqualificar a nossa fé. Parece improvável, que ainda ouçamos: vocês não se divertem? ou falas depreciativas, pelo não uso do álcool, nas reuniões sociais? Este quadro de forma alguma, deve nos desmotivar ou merecer nossa preocupação. É tempo de fortificarmos nossas convicções. As diferentes gerações devem unir forças, para permanecer no que aprenderam. O que dizer sobre as críticas e as gozações que muitas vezes somos alvos?  Num tempo em que a diversidade vem sendo propagada, devemos fazer valer o nosso direito à diversidade religiosa. Obrigada, a todos e todas, que nos prestigiam com seu tempo, na leitura de nosso blog. Fraterno abraço, Maria Ester Martins do Nascimento.
Texto e fotos: Maria Ester do Nascimento

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